*SOPERJ faz passeata na Orla de Copacabana para marcar o Dia de Conscientização das Cardiopatias Congênitas

Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ) faz passeata na Orla de Copacabana para marcar o Dia de Conscientização das Cardiopatias Congênitas

 

Com a participação dos integrantes da diretoria da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro, da doutora Rosa Célia, Fundadora e Presidente do Pró Criança Cardíaca, de pediatras de outras instituições e de famílias, aconteceu na manhã do domingo 9, na Avenida Atlântica, em Copacabana, no Rio de Janeiro, a passeata de Conscientização das Cardiopatias Congênitas.

Organizada pelo departamento de Cardiologia Pediátrica da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ), a passeata durou cerca de duas horas. Durante a caminhada, que percorreu do posto 2 ao 4 da orla de Copacabana, os pediatras chamaram a atenção sobre os riscos das cardiopatias congênitas e alertaram para os cuidados que devem ser tomados pelos pais e responsáveis, e também para a necessidade da criação de um centro de referência para atender as crianças que sofrem com a enfermidade.

Os médicos distribuíram copos na cor vermelha, em alusão ao coração, para marcar o Dia da Conscientização da Cardiopatias Congênitas, que acontece no dia 12 de junho. “Ficamos muito felizes de termos realizado essa passeata que teve como objetivo principal fazer este alerta à população. Também nos sentimos honrados com a presença da doutora Rosa Célia, uma precursora e referência em políticas de atendimento a crianças com cardiopatias congênitas”, disse a doutora Katia Telles Nogueira, presidente da SOPERJ.

Organizadora da passeata, a doutora Talita Nolasco Loureiro falou sobre a importância do evento e enfatizou os problemas em torno da questão. “Além do acompanhamento da gestante no pré-natal, com a realização dos exames ultrassom morfológico e ecocardiograma fetal, e teste do coraçãozinho após o nascimento, é necessário ter um centro de referência neste tipo de atendimento. É preciso que o sistema tenha como absorver e prestar assistência as crianças com cardiopatias congênitas em tempo hábil para que elas possam ser tratadas e não venham a falecer”, ressaltou a médica.